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O falso amigo
Ajoelha-se ao teus pés.
Como se rezasse num altar
Impregna o teu olhar
de eucaliptos,
secando a tua lucidez!
Depois, de ganhar a tua confiança
cega,
golpeia-te,
Trai-te,
Com o mesmo despudor
Com que te fala e abraça!
Quando te apercebes disso,
Finge-se indignado.
Por vezes vitimiza-se.
Como um lacrau,
desesperado,
Cospe ambiguidades,
mentiras,
num ultimo intuito de ludibriar...!
Um falso amigo
Acaba por ser vítima,
do seu próprio veneno!
VÓNY FERREIRA
Ajoelha-se ao teus pés.
Como se rezasse num altar
Impregna o teu olhar
de eucaliptos,
secando a tua lucidez!
Depois, de ganhar a tua confiança
cega,
golpeia-te,
Trai-te,
Com o mesmo despudor
Com que te fala e abraça!
Quando te apercebes disso,
Finge-se indignado.
Por vezes vitimiza-se.
Como um lacrau,
desesperado,
Cospe ambiguidades,
mentiras,
num ultimo intuito de ludibriar...!
Um falso amigo
Acaba por ser vítima,
do seu próprio veneno!
VÓNY FERREIRA
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